quarta-feira, 5 de março de 2008

Confira matéria de capa

Taxa de manutenção é obrigatória Decisão do STJ é bem-recebida pela Diretoria de Associações em Loteamentos Fechados, vinculada à vice-presidência de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP Quem compra terreno ou imóvel em loteamento fechado, cujos serviços essenciais são mantidos por uma Associação de Adquirentes de Lotes mediante cobrança de taxa de contribuição associativa, ainda que não tenha aderido formalmente às normas estatutárias, está obrigado ao pagamento das contribuições. Tal entendimento foi manifestado pela Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao apreciar recurso da Associação Residencial Ecológica Patrimônio do Carmo, loteamento localizado na cidade de São Roque. “A decisão só vem a fazer justiça à atuação das Associações, que preenchem lacunas deixadas pelo poder público no tocante à segurança, à manutenção e a conservação das áreas públicas e comuns e equipamentos de uso comunitário”, comemora Mariângela Iamondi Machado, responsável pela Diretoria de Associações em Loteamentos Fechados da Vice-presidência de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP. Mariângela Machado justifica sua afirmação lembrando que, apesar da municipalidade cobrar impostos (IPTU) desses proprietários para a prestação da maioria desses serviços, os poderes públicos não o fazem por diversos motivos. Dessa forma, é comum a tais Associações encampar tais necessidades, mantendo serviços de vigilância, portaria, manutenção e conservação de áreas de lazer e áreas verdes, fornecimento de água por meio de poços artesianos, estações de tratamento de água e esgoto e outros serviços e obras complementares, visando garantir a preservação do Meio Ambiente e a melhoria da qualidade de vida aos cidadãos.A questão judicial começou quando um comprador de dois lotes no citado empreendimento deixou de pagar as taxas associativas relativas à manutenção do local feita pela Associação, motivando ação de cobrança. O comprador alegou não ter aderido as normas estatutárias. Em primeira instância, o pagamento foi julgado devido, mas o Tribunal de Justiça de São Paulo reverteu a decisão, desobrigando o comprador de arcar com as taxas.A Associação recorreu, e a Quarta Turma do STJ reformou a decisão do TJ-SP por unanimidade. De acordo com o relator, ministro Aldir Passarinho Junior, quando alguém adquire um lote em loteamento fechado já implantado, que oferece serviços e/ou obras complementares como benefícios aos seus proprietários, faz adesão contratual ao Estatuto, deve responsabilizar-se pelo pagamento da sua quota parte. Por isso, não é razoável que depois queira "excluir-se do grupo em favor de uma pseudo-individualidade que sequer poderá exercer, na medida em que não tem como se afastar da comunidade" e continuará a usufruir de suas vantagens, afirmou o ministro. O relator destacou que existem precedentes no STJ que decidiram de maneira semelhante para compradores de imóvel em loteamento aberto. Muito mais, em caso como o que estava em análise, quando se trata de loteamento fechado, disse o ministro Aldir Passarinho Junior, as despesas administrativas são devidas, pois a vinculação entre os titulares é maior. Assim, o comprador não pode eximir-se do pagamento pelo que utiliza. Fonte: Secovi SP

terça-feira, 4 de março de 2008

Capa da edição de março


Confira os anunciantes desta edição
























































Excesso e dor


Por Diná de Mélo

O Carnaval é uma das festas populares mais esperadas pelos brasileiros e nem poderia ser diferente, já que é uma das mais animadas. Pular, dançar, viajar, comemorar e fazer novas amizades é sempre bom e saudável, mas o problema está nos excessos.





Mal-estar, indisposição, dor de cabeça, mau humor e quilinhos a mais são algumas das conseqüências do abuso de bebidas alcoólicas, alimentos gordurosos e noites mal dormidas durante as festas de carnaval. Porém não são das piores, já que causam mal apenas a quem cometeu esses “pecados”. O pior de todos os males é a alta confiança e a certeza de saber o que está fazendo, o que de fato não condiz com a realidade.





Frases como “Eu sei”, “eu posso”, “comigo não acontece” podem nos trazer prejuízos e aos outros também. Apesar dos alertas de amigos e autoridades, os excessos (como já foi dito, não julgamos cometê-los) nos levam a cometer erros. Esse “poder” que julgamos ter, mesmo não o tendo em determinados momentos, nos fez perder um amigo.





Alegres, felizes e satisfeitos com as festividades durante o carnaval em Salvador e a ânsia pela diversão fez com que um, dos quatro integrantes de um veículo, cometesse o excesso de imprudência ao volante, que culminou com a morte de todos.





Para os amigos ficam a saudade e a sensação de vazio que a falta do seu sorriso nos causará. Aos familiares, a sua perda deixará uma dor: a da perda e das horas de conversa e amizade que cultivavam.





Desta vez a perda nos comoveu mais ainda, pois tratava-se de uma pessoa que convivia conosco. Não que não sintamos pelas famílias e amigos daqueles que não conhecemos, mas é que desta vez tivemos, ainda mais, a certeza de que as coisas boas e ruins acontecem com todos, não só com os desconhecidos, nas novelas ou nas telas dos cinemas.





Neste carnaval a dor chegou até nós e até outras inúmeras famílias que hoje choram pela ausência de um ente querido. Traduzindo para números, este ano, os acidentes nas estradas paulistas superaram os números de 2007 durante o carnaval.





O estado de Minas Gerais registrou o maior número de acidentes: 449. Em seguida estão Rio de Janeiro (255), Santa Catarina (239), São Paulo (173) e Rio Grande do Sul ( 171). Minas Gerais também registrou o maior número de mortos: 19. Em seguida estão os estados de Santa Catarina (15), Rio de Janeiro (11), Maranhão (10) e Bahia (9). O número de feridos diminuiu 7,42%, chegando a 1.472 frente a 1.590 no ano passado.





Os dados fazem parte do balanço da Operação Carnaval 2008, divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pelo Ministério da Justiça. Esses números, ingratos, nos deixam uma mensagem: as coisas acontecem com todos!





Obrigada pela oportunidade de desabafo!
Uma boa leitura e até a próxima edição.




Porque temos que ser super-mulheres!


Por
Psicosoluções ( Melicia Geromini - Priscila Spínola)
Especialistas em Análise de Comportamento


Quando 129 operárias morreram queimadas por policiais em Nova York em 08 de março de 1587 reivindicando direito à licença maternidade e redução da jornada de trabalho, não imaginavam tudo o que viria depois disso.

Reescrevemos nossa história constantemente. Queríamos igualdade, mas não imaginávamos o quanto custaria a nós e as nossas famílias. Por exemplo, para ter sucesso e prestígio profissional temos que, necessariamente, abdicar as horas com os filhos. Infelizmente são duas medidas que quando uma cresce de valor na balança da vida a outra necessariamente cai. Pense se é possível ver seu filho crescendo e ainda manter aquele emprego que lhe ocupa o dia todo? Por isso, os berçários e escolas que são filmados e transmitidos em tempo real fazem sucesso. É a culpa que nos martela o pensamento.

Pudera, saímos de uma cultura proibitiva e castradora onde a mulher não servia e não podia, para uma cultura de excessos onde a mulher é manipulada a ser super em tudo. Parece que não podemos deixar nada para depois, nem a carreira, nem os filhos, nem trocar de carro, nem viajar, nem emagrecer, há uma imposição em ter e ser tudo agora. Veja os comerciais de TV ou revistas, eles são um retrato do nosso tempo!

Por isso, depois de conquistar o direito ao voto e ao posto de candidatas a presidência da república podemos pensar agora numa democratização da mulher. Existe meia dúzia de mulheres que não comem, passam fome, freqüentam a academia por horas a fio e fazem cirurgias plásticas indiscriminadamente. Por que nós, mulheres normais, com corpos de quem tem fome ou de quem não tem tempo para ir à academia devemos nos guiar por esta meia dúzia de mulheres que tem uma vida fora do padrão? Será que ter um emprego tão bom é realmente importante pra mim? Ou será que posso ter um emprego razoável e ver crescer os filhos? Ou ainda, quero filhos? Essa é a democratização, onde impera o desejo da maioria e não de uma minoria que joga um jogo que ninguém vê, que tem índice de massa corporal de subnutrição e diz que come de tudo, essa é nossa proposta: continuar repensando e reescrevendo nossa história.

Fisioterapria a serviço da estética



Fisioterapeuta aposta na área dermato funcional e atende clientes em suas residências

Ao contrário do que muitos pensam a fisioterapia não atende apenas na área de reabilitação dos pacientes. Entre as suas ramificações estão o tratamento de queimados e as áreas de estética facial e corporal.


Foi pensando nesse nicho de mercado, que a fisioterapeuta Michele Pereira abriu uma clínica que oferece aos seus clientes tratamentos de estética corporal, facial e shiatsu, mas com um grande diferencial, o tratamento em domicílio. “Hoje em dia o nosso tempo é muito curto e se deslocar até a clínica nem sempre é viável, por isso ofereço o atendimento em domicílio e os resultados são muitos satisfatórios”, diz Michele.


Dentro dos tratamentos corporais, a Fisio Corp oferece esfoliação, hidratação corporal, banho de lua, massagens anti-stress e terapêutica, lipoescultura com as mãos, drenagem linfática, endermologia, ultra-som, peeling de cristal e Corrente Russa, mas também disponibiliza outros tipos de tratamentos por meio da sua equipe especializada de Fisioterapeutas, que utilizam técnicas atualizadas e aparelhos de última geração.


“A maioria dos nossos clientes são mulheres, mas nos últimos tempos os homens também estão se preocupando com a questão da estética e nos procuram para os mais diversos tratamentos, inclusive redução de medidas”, complementa a Fisioterapeuta.


A clínica atende de forma personalizada, com hora marcada, e cada seção dura entre uma e uma hora e meia. “Fazemos isso para deixar o cliente bem à vontade, esse também é outro diferencial que oferecemos. Os nossos clientes têm atenção voltada apenas para eles enquanto estão sendo atendidos, pois não marcados o mesmo horário para duas pessoas”, complementa.


A Fisio Corp Esthetic Center trabalha ainda em parceria com empresas renomadas da cidade e utiliza produtos manipulados. “Escolhemos essa forma de utilização dos produtos, pois cada cliente tem um tipo de pele diferente e não podemos utilizar qualquer produto”, encerra.
Para mais detalhes sobre os serviços oferecidos pela clínica, basta entrar em contato pelos telefones: (11) 9893-9681 ou (11) 6816-3856.


Registro de marcas terá validade internacional

Brasil se prepara para aderir ao Protocolo de Madri, que poderá ocorrer até o início do ano que vem O Protocolo de Madri, concluído em 1989 e que tem como objetivo simplificar e concentrar mundialmente o registro de marcas em um só local, trará importantes vantagens às empresas brasileiras, pois, em relação ao antigo registro no INPI e em outras entidades nacionais, reduzirá consideravelmente tanto os prazos para obtenção de registros, quanto despesas para a proteção desses registros nos 78 países membros do Protocolo. De acordo com a Agente de Propriedade Industrial da Crimark, Carmen Silvia de Lima Brito, os novos registros oferecerão maior proteção à marca, custarão menos para serem mantidos e implicarão em menos burocracia. No mercado há 23 anos e com uma carteira com mais de quatro mil clientes, a Crimark oferece todo o suporte às empresas, oferecendo uma cesta de serviços que vai de um trabalho mensal ou a contratação para um trabalho específico do registro de Marcas e Patentes. “Damos suporte técnico antes, durante e depois do processo de registro da empresa e adequamos a relação de serviços de acordo com a necessidade de cada empresa. Todo esse trabalho tem um único fim: mostrar para as empresas que, o que elas têm de mais valioso e importante é a sua marca. A marca é todo o diferencial dentro do grande mercado consumidor”, diz Carmen. Ainda, segundo Carmen Silvia, houve, nos últimos 10 anos, um aumento considerável na procura pelo registro da marca e a tendência é a continuidade deste processo. Segundo ela, está havendo mais conscientização em relação a importância de ter seu bem resguardado. Perguntada sobre o custo para o registro de uma marca, Carmen brinca e diz que fica “bem mais barato do que fazer o seguro de seu carro”... Entenda o que é uma Marca Imagine que você está num supermercado. Você está com uma imensa vontade de comer aquele biscoito; portanto, segue até a prateleira já conhecida. De repente, você toma um susto: todos os biscoitos estão embalados de maneira igual, envoltos numa embalagem padrão e sem nenhuma marca que os identifique. Todos iguais, absolutamente sem aquilo que faz você guiar as suas escolhas no mercado: um sinal, um nome, uma figura, uma forma, uma identidade, enfim, uma marca. Calma!.... As marcas não fugiram dos biscoitos... Esta cena serviu apenas para mostrar como seriam as coisas caso os produtos ou serviços, postos no mercado, não possuíssem uma marca. Apesar da não obrigatoriedade, o registro da marca no INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial - garante direitos específicos. Se você possui algum negócio, provavelmente seus produtos ou serviços devem ter uma marca. Então, imagine deixar de registrá-la e, tempos depois, saber que seus concorrentes estão imitando a sua marca, desviando a sua clientela e, conseqüentemente, prejudicando os seus lucros? Com a marca registrada, você tem garantias contra seu uso indevido, resguardando-se contra a concorrência desleal e atos de má-fé praticados por terceiros. É um respaldo legal que constrói valor para a marca, fornece mais segurança à sua atuação no mercado, além de viabilizar transações comerciais nas quais sua marca é o maior objeto de negociação. Diante de um cenário cada vez mais competitivo, registrar sua marca é o principal passo para garantir seus direitos no mercado. E lembre-se: é mais fácil para os concorrentes imitar a sua marca do que reproduzir seu produto ou serviço. Portanto, proteja-se!... Serviço: Crimark Assessoria Empresarial: Rua Bela Vista n.39 Centro - Jundiaí (11) 4586-0131

ILHA DO MEL


Por Renato Góes


O litoral paranaense não é tão extenso quanto dos vizinhos paulistas e catarinenses. No entanto, detém uma jóia rara conhecida como Ilha do Mel. Localizada na Baía de Paranaguá, a ilha conta com praias e visuais belíssimos, além de trilhas para os aventureiros e muita história para os curiosos em geral.



O contato com a natureza é em tempo integral, já que 95% do território é denominado estação ecológica. Os 5% restantes são divididos em sua maioria nas praias de Encantadas e Brasília, localidades onde se concentram grande parte de hotéis, pousadas, campings e chalés. Para ir de uma para outra se tem duas opções. Uma delas são as balsas, que saem por cerca de R$ 30,00 para um grupo de seis pessoas, de acordo com o trajeto. A outra, utilizada com grande freqüência pelos turistas e locais, é a boa e velha caminhada pelas diversas trilhas da Ilha do Mel. Elas são bem sinalizadas e mapas são distribuídos aos visitantes, mas durante a noite o uso de lanterna é indispensável.



Os principais pontos turísticos estão espalhados pelos pontos norte e sul da ilha. Os destaques ficam para a Gruta das Encantadas, que no amanhecer tem um visual incrível, o Farol das Conchas, datado da época de D. Pedro II, a imponência e história da Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres, e belíssimas praias como das Conchas, Encantadas, do Miguel e de Fortaleza.



Quem vem de São Paulo pela Régis Bittencourt tem como opção descer pela Serra da Graciosa, que apesar do trajeto mais lento por causa das curvas, conta com um visual que vale o passeio. O acesso à Ilha do Mel se dá por balsas que saem de Paranaguá e Pontal do Sul. Veículos ficam no continente. Vale lembrar que por ser uma estação ecológica, o número de visitantes é limitado a cinco mil. Em alta temporada é bom se programar e não esquecer do repelente, do protetor solar, tênis para caminhada, lanterna e muita disposição. Informações mais detalhadas podem ser encontradas no site do Instituto Ambiental do Paraná (www.iap.pr.gov.br).

Fazer Pós graduação ficou mais fácil

Rede bancária financia 100% do valor do curso e possibilita pagamento em até 36 vezes Censo Demográfico, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que 5,5 milhões de pessoas concluíram o nível superior.

Quanto aos cursos de pós-graduação, os dados apontam que entre 2001 a 2003 houve um crescimento médio de 24% do número de instituições que oferecem esse tipo de curso. Somente o setor privado cresceu 57%, e este representa 97% do crescimento total obtido no período. Esses dados são do ano 2000 e, de lá para cá, muitos já concluíram o nível superior, porém não conseguiram fazer uma pós graduação. Um dos principais motivos é a falta de recursos. Nesse sentido, algumas instituições bancárias como o Santander, Bradesco e Caixa Econômica Federal, estão financiando 100% do valor do curso.

A linha de crédito da Caixa é voltada para cursos "lato ou strictu sensu" e, com essa modalidade, o estudante pode se beneficiar ou negociar possíveis descontos ou bolsa junto às Instituições de Ensino Superior (IES), já que pagam à vista o valor total do curso, e ainda dispor de um período maior de financiamento do que aquele oferecido pelas instituições, que normalmente é de 18 meses, equivalente ao período do curso. Pela CAIXA, o estudante tem até 36 meses para quitar o financiamento.

Para solicitar o crédito basta se dirigir a uma das 2.372 agências da CAIXA espalhadas pelo País, com documentos de identificação, comprovantes de rendimento e matrícula. A CAIXA exige ainda que IES seja reconhecida pelo Ministério da Educação.

A expectativa da CAIXA é beneficiar, principalmente, as pessoas que até então não tinham condições de investir na capacitação profissional e que por meio dessa modalidade de crédito, poderão realizar o curso desejado para aprimorar os seus conhecimentos e aumentar a sua competitividade no mercado, além de atender também, o segmento dos recém-formados que ainda não tem condições para pagar uma especialização.