quarta-feira, 16 de abril de 2008

Capa da edição de abril


A desvalorização do profissional

Estava pensando no que escrever no editorial desta edição. Afinal, já são cinco anos que mantenho esse contato com vocês, leitores. Utilizo este espaço, na maioria das vezes, para desabafar sobre os mais diferentes assuntos, sejam eles políticos (confesso que é o que eu mais gosto), econômicos e até de ordem pessoal, como já o fiz. Desta vez, apesar de já ter discutido muito o assunto, o tema veio bem a calhar e surgiu de uma conversa que começou pelo msn e se estendeu para o telefone: a falta de valorização dos profissionais da área de comunicação no interior de São Paulo, fora do estado então, nem se fala. Sou formada em jornalismo há 10 anos e convivo com esse “problema” deste então. Seja comigo mesma ou com os colegas de profissão, que passam por cada uma. Primeiro, para se manter, o jornalista tem que ter, no mínimo, uns dois empregos. Salário de rádio, jornal e tv por aqui não é lá essas coisas, salvo se o profissional nascer com uma estrela na testa e conseguir um lugarzinho, do tipo, apresentador do Jornal Nacional sabe? Ou que tenha um QI – traduzindo: quem indique – muito grande. Mesmo assim, e claro, tem de ser um excelente profissional. Mas voltando a conversa do msn. Um cliente solicitou à minha empresa, a Celta Jornalismo, a locução de um texto em inglês. Prontamente fui procurar atende-lo da melhor forma e o mais rápido possível, pois não basta apenas saber ler, tem de interpretar. Conversando com um amigo chegamos a um preço que seria bom para o cliente, mas não para o profissional e foi então que o assunto voltou à tona. Se esse mesmo profissional fosse de São Paulo, por exemplo, ele cobraria o triplo do valor e ninguém iria reclamar. Por que? Porque o cara é de São Paulo. Esse é só um exemplo. Quantas e quantas vezes cobramos metade da metade do valor pelos nossos serviços só para conseguir o cliente. Daí pergunto-me: de quem é a culpa? Nossa, ou seja, dos profissionais de comunicação que, para não perder o cliente acabam cedendo ou dos clientes que não valorizam o nosso trabalho? Ou ainda, daqueles que submetem-se a qualquer trabalho, a qualquer hora e por qualquer preço? Nessa conversa, ao profissional que queria contratar para o caso específico da locução, eu disse o seguinte: entendo perfeitamente a sua bronca e concordo com ela, mas como fazer para mudar a mentalidade desse provo? A resposta que obtive foi: “mudar a mentalidade desse povo, deve começar pelas agências, como a sua, que contratam esse tipo de serviço de terceiros. Você mesma, antes de ser empresária, pensava como eu e agora engrossa o coro do povo que não dá o menor valor ao profissional daqui”. Essa conversa me fez pensar um pouco e parar para rever os meus conceitos . Não tenho a pretensão de resolver esse problema mas toda obra começa com o primeiro tijolo e alguém tem que colocar ele lá . Estou fazendo a minha parte . Até a próxima e uma boa leitura! Diná de Mélo Articulista do jornal Portal dos Condomínios

CÓRREGO DO MATO - ENTRAR PELO CANO

Há alguns, dias passei pela Rodoviária de Jundiaí e diga-se, um local “mui bello”, e me deparei logo no hall de entrada com um mapa, estudo, projeto arquitetônico, não sei a qualificação da especificação técnica, da Avenida Nove de Julho e do Córrego do Mato. Ali, havia menção de que a Avenida seria reurbanizada e o Córrego canalizado. Amargou minha boca!!! Caros amigos, pessoas que ainda tem um pingo de discernimento, aquilo que li deve ser uma grande brincadeira de mau gosto, ou realmente ninguém mais se importa com a vida existente neste nosso velho mundinho. Para aqueles que passam de carro pela Avenida Nove de Julho pode ficar a impressão de que o referido córrego é morto, um local habitado por baratas e ratos, LEDO ENGANO! O LOCAL É VIVO E CHEIO DE VIDA, vida aquática e terrena, com peixes, plantas e pássaros. No local, existem garças, martins - pescadores, andorinhas, bem-te-vis, guarus, lambaris, tambiús, cascudinhos (muitos), além de uma infinidade de plantinhas aquáticas que acabam deixando a água limpa e habitada. Aí fico pensado em tudo aquilo encanado, dentro de uma manilha, sem sol e ar, fico pensando o que vai sobrar. . . Já sei, RATOS E BARATAS! Destruir a vida de um córrego milenar para uma terceira pista de asfalto? É impossível que alguém queira isso, digo, é impossível que a população de Jundiaí queira isso. É sempre bom lembrar que os governantes são nossos prepostos e estão lá para fazer, pelo menos é assim que deveria ser, o que desejamos, e seria muito bom perguntar sobre essa viabilidade antes de “enfiarem a vida pelo cano”. Nós todos devíamos descer de nossos carros e darmos uma bela olhada neste regato, apreciar a vida persistente que ali existe, refletindo se vamos permitir que ela escoe por uma manilha diretamente para o nada. Não tenho conhecimento técnico, porém, não precisa para perceber que a canalização fechada do Córrego do Mato fará destruir tudo que ali existe, inclusive, as águas que afloram em seu leito durante os poucos quilômetros de sua existência acompanhando a também linda Avenida Nove de Julho. Pessoal, gente que ama a cidade, autoridades comprometidas com a vida e principalmente a promotoria de Jundiaí, não deixem que o Córrego do Mato seja enlatado, encarcerado, e que a natureza mais uma vez “entre pelo cano”. Fabiano S.Soares Advogado S.Soares e Solcia (11) 4522-3634

Retratos da Ilha do Mel



Três fotógrafos jundiaienses clicam as mais belas imagens da Ilha do Mel

Ilha do Mel. Esse foi o destino de três amigos no final do ano. O objetivo principal da viagem, claro, era o descanso. A idéia era não ter hora para nada a não ser para a diversão. Um click e outro nos pontos exóticos do lugar, como qualquer turista faz também estava no script. Foram 1,2 retratadas pelos amigos durante a viagem. Porém, o fato de os três serem fotógrafos acabou rendendo um pouco mais.
Entre as fotos tiradas, 40 foram selecionadas e farão parte da primeira exposição em conjunto desses profissionais.

“Três Olhares é o nome da exposição dos fotógrafos Adriana Zutini, Simone Lins e Alessandro Rosman que será realizada entre os dias 10 de abril e 10 de maio na Biblioteca Pública Nelson Foot, no Complexo Argos.


A exposição será uma viagem a Ilha do Mel, no Paraná, através das lentes dos fotógrafos que retrataram momentos, paisagens e personagens locais. Com entrada franca, a exposição poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18 horas e aos sábados das 8h30 ao meio-dia.

Serviço
Exposição ‘Três Olhares’
De 10 de abril a 10 de maio na Biblioteca Nelson Foot – avenida Cavalcanti, 396, Vila Arens,
Entrada franca
Contatos
Adriana Zutini (99604330); Alessandro Rosman (8232-8903) ou Simone Lins (9639-8641)


Plano funerário. Sinônimo de tranqüilidade



As pessoas, em sua grande maioria, têm dificuldades em encarar o assunto morte, e principalmente em aceitar a separação das pessoas queridas. Mas, isso não é unanimidade no mundo, e certamente essa dor da perda é mais forte na cultura ocidental.Os Gregos e Romanos da antigüidade tinham por costume queimar os corpos das pessoas que partiam, e colocavam em seus olhos duas moedas que, segundo sua crença, seriam pagas ao barqueiro que atravessa as almas através do rio da morte. Os “festejos” funerários, além das olimpíadas, eram os únicos eventos que interrompiam as constantes guerras.

Tradições e crenças à parte, o fato é que todos nós temos de conviver com essa realidade e, nada mais desagradável e desgastante que pensar em funeral, velório e todos os trâmites legais na hora em que a família o que mais quer é não ter de se preocupar com essas burocracias e sim, acalentar uns aos outros.

A Prev Serviço de Assistência e Assessoria a Funerais entende que oferecer planos funerais significa bem mais do que os rituais fúnebres e pagamento de despesas. “O atendimento à família, orientando, dando apoio e tranqüilidade são pelo nosso ponto de vista , primordiais”, comenta Aurélio Santucci, proprietário da Prev.

De acordo com Santucci, o Plano funerário é tão importante quanto o plano de saúde, pois nos dois casos, nunca se espera que algo aconteça e quando ocorre a família não é pega de surpresa. “Nós sabemos disso e, na hora dessa necessidade, nós cuidamos de cada detalhe prestando assistência desde o lado emocional até outros tipos de problemas que advém do fato. Para tanto, disponibilizamos profissionais altamente qualificados”, tudo com muito carinho, respeito e dignidade completa.

Coberturas


A Prev presta assistência para amparar a família quando ocorrer o óbito do segurado, organizando de forma abrangente e adequada o funeral, tomando todas as providências necessárias relativas à liberação dos documentos necessários à realização do referido funeral.
A empresa solicita apenas o acompanhamento de um membro da família, caso o Serviço de Assistência julgue necessário.
O atendimento é feito 24 horas por dia e, para os familiares a empresa ainda disponibiliza alimentação. Dentro do planto, que tem um custo mensal de R$ 17 (dezessete reais) com cobertura para filhos, sogros e o casal contratante, ainda está disponível a urna, reparação facial, técnicas de higienização, traslado para qualquer parte do país?? Entre outros.
Parcerias
A Prev Serviço de Assistência e Assessoria à Funerais tem parcerias com várias empresas que disponibilizam descontos para os associados em hospitais, consultas e internações, academias de ginástica, escola profissionalizante, ótica, farmácia, exames laboratoriais, oficina mecânica, clínicas médicas, fisioterapeuta, acupuntura, massagista, aparelhos de apoio – cadeira de rodas e de banho, andador, muletas, bengalas e muito mais.

Promoção
No mês de abril, todos os moradores de condomínios que recebem o jornal Portal dos Condomínios e que aderiram ao plano, estarão isentos do pagamento da adesão.

Serviço:
Prev Serviço de Assistência e Assessoria à Funerais
R. Campos Sales, 484 – Centro – Jundiaí
Fone: 4586-1213
www.prevfunerais.com.br

Vagas cobertas valorizam imóveis



A procura por empresas que instalam coberturas vem crescendo também em estabelecimentos comerciais

Nada mais clichê do que afirmar que brasileiro é apaixonado por carro. E para a turma dos apaixonados, nada pior do que constatar que o automóvel que acabou de ser lavado está sujo por estar em área descoberta, por exemplo. E quando começa o período de chuvas então, que o carro fica mais propenso a sofrer com a ação do tempo e com isso? Isso é a morte. Não apenas por isso, mas a demanda por cobertura para garagens vem crescendo consideravelmente.
“Do ano passado para cá instalei muitas coberturas em prédios e estabelecimentos comerciais de Jundiaí e região. As coberturas de lona alpargata que utilizo são bonitas, práticas, de fácil manutenção e não têm custo elevado”, diz Marcel Cain, proprietário Sombratech, empresa que está instalando 53 coberturas no Condomínio Residencial América do Norte.
O trabalho de instalação começou no final de 2007 e, no início foi difícil a adesão dos moradores. “Tivemos problemas, pois ninguém estava disposto a pagar pelo serviço, mas o condomínio também não tinha condições de assumir essas despesas. O pessoal queria ver o trabalho primeiro para depois pagar”, comentou João Fernando Cerra, Conselheiro do América do Norte. Para o sub-síndico Marcos Braghittoni quando o trabalho de instalação começou muitos moradores começaram a se interessar pelo trabalho de cobertura e, agora, praticamente todo o estacionamento do canteiro central será coberto.
Cada morador tratou direto com a empresa instaladora, que ofereceu um custo diferenciado por conta da quantidade de coberturas feitas. “Conseguimos, ainda, parcelar em até seis vezes o pagamento”, finalizou Marcel.

Valorização do imóvel

Além de todas as vantagens que a proteção oferece aos veículos, as coberturas acabam valorizando ainda mais o imóvel. Segundo um dos proprietários da Mello & Aguiar Imóveis, Arthur Florence de Mello Aguiar, essa valorização, no caso específico do Condomínio América do Norte, chega a R$ 5.000 (cinco mil reais). “Muitas pessoas nos procuram interessadas em adquirir um imóvel no local, mas já houve casos de alguns não quererem nem visitar quando souberam que as garagens não eram cobertas. Outros, chegaram a visitar, mas desistiram pelo mesmo motivo. Agora, depois da instalação das coberturas, com certeza, teremos mais negócios”, explica.
Em outro condomínio de Jundiaí, o Palas Atena, os moradores têm duas vagas cobertas à disposição, mas quando foi adquirir o imóvel, o Analista de Sitemas, Dirceu Pinheiro Goés, acabou adquirindo mais uma. “Na época paguei R$ 10.000 (dez mil reais) a mais para tem mais uma vaga. Hoje, se eu fosse vender o meu imóvel, conseguira o dobro do preço. Valorizou bantante”, diz.
Outro fator que levou o Analista a investir em mais uma vaga coberta foi a maioridade dos filhos. “Minha esposa e eu tínhamos, cada um, um carro, mas o meu filho atingiu a maioridade e comprou o próprio carro. Se eu não tivesse uma vaga a mais, o carro dele ficaria na rua”, encerra Dirceu.


ANS amplia cobertura obrigatória de planos de saúde

Entrou em vigor no dia dois de abril a nova versão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde que amplia a cobertura mínima para os beneficiários de planos de saúde. A partir dessa data, todos os planos novos (contratados após 1º de janeiro de 1999) deverão estar adaptados à Resolução Normativa nº 167, publicada em 10 de janeiro de 2008. O Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde é a referência de cobertura mínima obrigatória para cada segmentação de planos de saúde (ambulatorial, hospitalar com ou sem obstetrícia e plano referência) contratada pelo consumidor. Sua lógica é voltada para a cobertura e não para o pagamento, e, além disso, define para cada procedimento as segmentações de planos de saúde que devem ou não cobri-lo. Com as alterações, o Rol passará a listar 2.973 itens e permanecerá alinhado às evidências científicas. Entre os procedimentos incluídos nessa revisão estão algumas novas tecnologias, como o Yag Laser (para cirurgia de catarata), procedimentos para anticoncepção (DIU, vasectomia e ligadura tubária), procedimentos cirúrgicos e invasivos, além de exames laboratoriais. A cobertura ambulatorial a atendimentos de terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição e psicoterapia também estará garantida. Isto dará ao consumidor a oportunidade de acesso a um tratamento multiprofissional Para que possamos ter uma idéia exata do impacto do novo Rol de Procedimentos nos custos das operadoras, a ANS irá monitorar o mercado durante um ano e avaliar o comportamento do setor. A ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar - acredita, porém, que não haverá um impacto significativo nos custos das operadoras de planos de saúde com a ampliação. Alguns dos novos procedimentos já são oferecidos por muitas operadoras. Além disso, outros procedimentos preventivos incluídos poderão reduzir o número de consultas e de internações, gerando diminuição de custos no futuro. A vídeolaparoscopia é um exemplo disso. O custo desse procedimento é elevado, mas proporciona redução do tempo de internação e das complicações médicas, reduzindo assim o custo final para a empresa. Mais informações podem ser obtidas no site: www.ans.gov.br Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar

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