sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Marketing Consciente
Com o crescimento desta preocupação é conveniente e ecologicamente correto que todos se unam em busca de uma melhoria. Mas este papel de ‘menino bom’ precisa ser transmitido da forma mais transparente entre os funcionários de sua empresa. Caso contrário, o feitiço vira...
Este tipo de ação é chamada de marketing verde, ecológico ou ambiental, que surgiu nos anos setenta. Definido como o estudo dos aspectos positivos e negativos das atividades de Marketing em relação à poluição, ao esgotamento de energia e ao esgotamento dos recursos não renováveis, o marketing verde consiste em todas as atividades desenvolvidas para gerar e facilitar quaisquer trocas com a intenção de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores, desde que a satisfação de tais desejos e necessidades ocorra com o mínimo de impacto negativo sobre o meio ambiente.”
Mas o marketing verde não se resume em propaganda (ao contrário do que muitos pensam). Nele, o ideal é que as empresas adotem a chamada comunicação de atitude, ou seja, divulguem o que elas realmente tem desenvolvido em prol do meio ambiente e não, o que existe de belo na natureza para ser explorado em mera campanha publicitária.
Portanto a sua comunicação dentro da empresa deve ser essencial. Desde o diretor até o chamado ‘chão de fábrica’ é necessário que tenha a consciência de todo tipo de ação que está sendo realizada. Além disto, as ações de marketing ambiental devem estar integradas às ações de marketing social e de marketing de relacionamento, porque o marketing verde propõe uma abordagem integrada das relações da empresa com seus públicos internos e externos, buscando assim a satisfação de todos: empresas, consumidores e meio ambiente.
A boa imagem de sua marca é tão importante quanto o caixa ‘positivo’ no final do mês. Todo cuidado é pouco e as ações em busca da valorização dela deve ser cuidadosamente pensada. As oportunidades em 2008 são infinitas para você direcionar suas ações de marketing também para área ambiental, mas o comprometimento deve vir de todos, tanto no lado profissional, quanto pessoal. Ou você acha que será bem visto se, ao sair de sua empresa, jogar papel no chão?
Há algum tempo li uma frase que dizia: “Se você está com dor e não procurou ajuda é porque ainda não sofreu o suficiente “.
Nesse momento estava desenvolvendo um trabalho numa empresa onde a cultura da resistência às mudanças era terrível. Não mudanças radicais, com corte de pessoal , transferências , dispensas ou promoções, mas mudanças nos métodos de trabalho, no entendimento de fatores que geravam defeitos nos produtos.
Fui buscar opiniões, assisti alguns vídeos de treinamento, li sobre motivação , e um dia encontrei uma pequena história que mostrava que se um grupo está numa plataforma de petróleo, plantada sob um mar gelado , e começa a pegar fogo , alguns imediatamente saltarão na água, outros saltarão assim que sentirem o calor, outros quando começarem a se queimar e alguns não saltarão , não importa o que venha acontecer.
A percepção de dor no mar gelado lhes parece maior que a do fogo, portanto a motivação é de ficarem na plataforma.
Considerando algo não tão trágico como essa história que me chamou a atenção, imagine situações em gestão empresarial onde mudanças são necessárias, mas a motivação para tal não existe .
É muito comum encontrarmos empresas que trocam ou perdem seus gerentes a cada seis meses sem se dar conta que isso só reforça a desordem estabelecida.
A dor pela perda do profissional é menor do que a percepção de dor que seria provocada por sua permanência e efeitos das mudanças a serem levadas a cabo, ainda que positivas Quando uma empresa passa por esse problema a chegada do novo profissional vira motivo de apostas para ver quem acerta quanto tempo dura o novo contratado .
Você ainda não viu isso? Ótimo, espero que nunca presencie isso tipo de situação.
Ah, você já viu!!!! Que pena, sabe exatamente o que estou falando.
O ser humano é capaz de adiar uma visita ao dentista, indo apenas quando a dor é insuportável, é capaz de adiar uma cirurgia, por que não faria isso em gestão empresarial?
Quantas vezes não nos deparamos com profissionais que não mudam de opinião nem correndo o risco de perderem o emprego ou a empresa ?Não importa que a questão esteja clara para todos, é definitivamente a sensação de desconforto com as mudanças que os leva a serem resistentes .
Quanto maior conhecimento técnico tiver o resistente, mais difícil convencê-lo caso firme posição .
As conseqüências podem ser muito sérias, como perda de mercado, complicações financeiras e até falência, dependendo do nível que o resistente ocupe na empresa.
Há algum tempo estive em uma reunião com dois empresários, um deles extremamente resistente, tratando de avaliar as possibilidades de equacionar suas dívidas, onde o menos resistente dizia a mim e a seus advogados: “O que não gastamos em organização estamos gastando para não irmos à falência, isso poderia ter sido evitado “.
Em todo o debate ficava claro o desconforto do sócio mais resistente de estar ali , tratado daquele assunto, mas não das posições tomadas na gestão.
Dizia com insistência: “Tivéssemos um pouco mais de capital e um pouco mais de tempo mudaríamos a situação”.
A posição de caixa e dos balanços mostrava claramente que financeira e economicamente a empresa tinha se complicado bastante já há um bom tempo.
Nenhuma empresa quebra do dia para a noite, há sempre um período de gestão agonizante antes que se enfrente as conseqüências do desastre.
Você está se sentido desconfortável na gestão de sua empresa?
Avalie com serenidade por quê?Converse com pessoas que tenham experiência no assunto.
Não permita que a insensatez leve-o a tomar decisões erradas.
Ivan Postigo
Economista , Bacharel em contabilidade , pós-graduado em controladoria pela USP
Postigo Consultoria de Gestão Empresarial
Fones (11) 4526 1197 / ( 11 ) 9645 4652
ipostigo@terra.com.br
Farmácia abre convênio para condomínios
Moradores e o próprio condomínio terão descontos, prazo de pagamento entre outros benefícios através da compra
Moradores de condomínios residenciais podem conseguir descontos e prazo de pagamento de 45 dias, com preço à vista, na Farmácia Bonfiglioli. Além disso, o condomínio pode ser beneficiado com uma porcentagem dessa compra. “A nossa idéia é fazer com que esses créditos voltem para os moradores, ou seja, descontado no valor do condomínio, por exemplo”, diz Robson Agostinho Gouveia, proprietário da farmácia.
De acordo com Robson esse tipo de parceria já é realizada com um condomínio na cidade, tanto para os funcionários desse condomínio, quanto para os moradores e, o resultado é bem satisfatório. “Como isso funciona muito bem resolvemos abrir essas vantagens para outros condomínios neste ano. Estamos ampliando essas vantagens para outros locais da cidade”, diz.
Outra vantagem dessa parceria é a entrega em domicílio ou no local do trabalho, sem custo algum, e a possibilidade de comprar produtos com preço de fábrica (produtos em promoção).
No mercado desde 1967, a Farmácia Bonfiglioli disponibiliza produtos de higiene pessoal e perfumaria, além de uma sessão de importados e mantém convênio com diversas empresas da cidade.
Pessoas físicas e jurídicas podem se associar, basta preencher uma proposta de adesão com dados pessoais e profissionais e em seguida o cartão é enviado para o endereço solicitado. Esse cartão dá direito à compra de todos os produtos comercializados na farmácia.
Para conhecer mais detalhes sobre essa parceria, Robson coloca-se à disposição dos moradores, síndicos e sub-síndicos na própria Farmácia, que fica na Rua Bom Jesus de Pirapora, 1.550, no Jardim Bonfiglioli. Para tanto, basta ligar e agendar um horário para essa conversa.
Serviço:
Farmácia Bonfiglioli
Rua Bom Jesus de Pirapora, 1550
Jardim Bonfiglioli – Jundiaí/SP
Fone: 4587-5253
e-mail: convenios@superfarma.com.br
Previna-se das rugas
Sobrevivência na Selva
Quanto se pensa em fazer uma viagem as pessoas se preocupam com o local onde ficar, malas, roupas, fotos, diversão e, os mais precavidos, até com aquela caixinha de primeiros socorros, mas não é nada comum pensar em como se sair de uma situação de risco ou sobrevivência, por exemplo.
Pensando nessa questão, a RSTUR, agência de turismo de Jundiaí, está organizando um curso que dará noções básicas de sobrevivência na selva, que, com certeza também servirá para inúmeras situações. “Não queremos formar “Rambos” e sim conscientizar os participantes de como se conportar em ambientes remotos e também a superação das dificuldades do dia a dia, individual e em grupo”, diz Rodolfo Simeone, sócio diretor da RSTUR.
O curso será realizado em Nazaré Paulista nos dias oito e nove de março, no Hotel Fazenda Santa Helena e ministrado pela Equipe SONAR, que tem como instrutor Airton Alberto Silva.
Airton é formado em Educação Física, serviu a Marinha do Brasil - Corpo de Fuzileiros Navais durante - três anos, o COE - Comandos e Operações Especiais da Policia Militar do Estado de SP - durante oito anos e teve uma passagem de cinco anos pela Legião Estrangeira Francesa - França. “Essa passagem possibilitou-me fazer diversos cursos na área de selva, caatinga, mar e regiões geladas, assim como montanhas e outras atividades ligadas a este tópico”, comenta Alberto
Dentro do conteúdo estão: pronto socorrismo, animais peçonhentos, regras básica de sobrevivência, deslocamento na selva, orientação e navegação, alimentação na selva, obtenção de água e fogo, alimentos de origem animal, código “Q“, kit de sobrevivência individual, operações em altura (Rapel) e aquáticas, além de terrestres e muito mais.
O investimento é de R$ 300,00 por pessoa e pode ser dividido em até seis vezes. Está incluso no valor apostila teórica, 28h de curso básico teórico e prático, estadia em área de camping selvagem, alimentação de acordo com o curso, instruções pertinentes ao curso e certificado após término do curso.
O que Levar:
Mochila pequena;
Calça comprida;
Camiseta de manga comprida;
Tênis adequado para caminhada;
Troca de roupa;
Toalha de banho;
Boné;
Capa de Chuva;
Moletom;
Produtos de higiene pessoal;
Repelente;
Protetor Solar;
Medicamento de uso pessoal;
Lápis e Caneta;
Lanterna e pilhas;
Ficha médica preenchida conforme abaixo
E NÃO ESQUEÇA SEU RG.
Serviço:
Rua Pedro Alexandrino, 73 – sala 12 - Anhangabaú - Jundiaí - SP.
Fone/Fax: (11): 4523-0997 / Cel.: (11) – 9299.1824
E-mail: rstur@rstur.com Site: http://www.rstur.com/
Doar sangue nunca é demais
Tem sempre alguém esperando sua doação. Não cruze os braços para esse problema. Doar sangue não dói, é fácil, rápido, não afeta a sua saúde e você salva muitas vidas.
- Condições básicas para doar sangue:
Sentir-se bem, com saúde;
Apresentar documento com foto, válido em todo território nacional;
Ter entre 18 e 65 anos de idade;
Ter peso acima de 50Kg.
- Recomendações para o dia da doação:
Nunca vá doar sangue em jejum;
Faça um repouso mínimo de 6 horas na noite anterior a doação;
Não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores;
Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação;
Evitar alimentos gordurosos nas 3 horas antecedentes a doação;
Interromper as atividades por 12 horas as pessoas que exercem profissões como: pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, subir em andaimes e praticar pára-quedismo ou mergulho. - Quem não pode doar?
Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade;
Mulheres grávidas ou amamentando;
Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas;
Usuários de drogas;
Aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos. - O que acontece depois da doação
O doador recebe um lanche, instruções referentes ao seu bem estar e poderá posteriormente conhecer os resultados dos exames que serão feitos em seu sangue. Estes testes detectarão doenças como AIDS, Sífilis, Doença de Chagas, HTLV I/II, Hepatites B e C, além de outro exame para saber o tipo sanguíneo. Se for necessário confirmar algum destes testes, o doador será convocado para coletar uma nova amostra e se necessário, encaminhado a um serviço de saúde.
O que acontece com o sangue doado
Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (como hemácias, plaquetas e plasma) e assim poderá beneficiar mais de um paciente com apenas uma unidade coletada. Os componentes são distribuídos para os hospitais da cidade para atender aos casos de emergência e aos pacientes internados.
SERVIÇO:
Colsan Jundiaí
R. XV de Novembro, 1848 – Centro
Fone: 4521-4025
Segunda a sábado das 07h30 às 12h30
Banco de Sangue Bio Clínica
R. Senador Fonseca, 1314
Fone: 4522-7688
Segunda a sábado das 7h às 11h